quarta-feira, junho 21, 2006

Senti-me uma super-mulher com poucos poderes

Sabia que comigo ali ela estava protegida. Não deixaria que nada a afectasse. Quando me pediu conselhos escolhi-os a dedo por serem para ela. Quando dei a minha opinião fui sincera e pensei sempre no melhor para ela. O meu coração encheu-se de alegria quando ela sorria e me tocava ao de leve no braço, quando me abraçava e me beijava sem fim. O meu coração ficou pequenino quando senti que ela não estava bem, que as coisas que vi não eram justas.
Senti-me uma super-mulher com poucos poderes, porque só a pude amparar naqueles curtos dias, quando queria ampará-la sempre que ela quisesse...