sexta-feira, julho 28, 2006

Oi...

Ele foi à nossa aula e fê-la connosco. Depois pediu que nos sentássemos numa roda e falou da vida dele, do que descobriu com o Shiatsu e de que forma isso mudou a sua vida! Falou das outras actividades que pratica, demonstrou a sua técnica e disponibilizou-se para dar uma aula de BioDanza. O João e eu oferecemos o espaço!

quinta-feira, julho 27, 2006

E ficava a ouvi-lo muito mais tempo...

Conhecemos um brasileiro que é terapeuta/professor de Shiatsu há 20 anos. É daquelas pessoas que eu conseguia ficar a ouvir durante horas seguidas...

Khyentse Rinpoché

Ontem fomos ouvir um Ensinamento de um Mestre Budista.
Falou do sofrimento em que todos nós vivemos, na insatisfação, na raiva, na tristeza e outros males que todos nós sentimos e de como podemos aprender a ver as coisas de outra forma...
A teoria pareceu-me bem mais fácil que a prática. Mas bastava olhar para ele para ver que é possível mudar!

Mudança que nada muda

É frustrante fazer-se uma mudança sabendo que tudo vai ficar na mesma...
Esta não é a mudança que eu quero fazer.

terça-feira, julho 25, 2006

Mão na massa

Já tivemos a primeira aula prática de Shiatsu. E que vontade de pôr a mão na massa!

E aos 16, só de uma vez

No Domingo fomos ao concerto dos GNR. Nas músicas mais antigas vibrámos como adolescentes. Era o que eramos quando elas foram editadas...

O homem gordo

O tal homem gordo das mudanças é querido! Consigo imaginá-lo com os filhos ou sobrinhos ao colo em grandes palhaçadas, caindo depois num sofá e rindo às gargalhadas!

Socorrista (mas só de coisas pequenas)

Sempre que alguém na empresa faz um pequeno ferimento é encaminhada para mim...
Hoje, pela primeira vez, dei assistência a uma pessoa de fora. Um dos homens que está a fazer as mudanças cortou-se numa chapa de ferro:
- Vá ali à minha colega que ela é muito corajosa - disse alguém.
(Eu? Corajosa?? Ahahah)
E lá veio o homem com um dedo ensaguentado o qual mandei lavar bem com água e sabão. Depois embebi um pouco de algodão em água oxigenada e pedi-lhe que pressionasse. Assim fez.
Um curita em cima daquilo e "ála" que já está pronto p'ra outra!

Vamos mudar de instalações

E à custa disso, de dois em dois minutos, passa à minha frente um homem gordíssimo, com ar de quem a qualquer momento pode dar um "treco", de óculos redondos na ponta do nariz, cara vermelha como um tomate, t-shirt encharacada em suor e respiração ofegante. "Ufa, ufa", e torna a passar com o carrinho com mais dois caixotes gigantes!

quarta-feira, julho 19, 2006

No msn

F: - Vêm aí uns franceses e uns mexicanos.
Eu: - Quando?
F: - Agora. Será que vêm de sombrero?
Eu: - Os mexicanos podiam era trazer Margaritas ou Tequilha, os franceses que se fodam!

Factos

Uma mulher de saltos altos tem ainda mais poder :)

Sorri

ao vê-los aos dois dentro da piscina brincando com uma bola e rindo às gargalhadas como duas crianças!

Arre!

Pior que uma gaja coscuvilheira, é um gajo coscuvilheiro!

Detesto

gente que está constantemente com o ouvido à escuta das conversas dos outros para mandar uma boca engraçadinha. Arrrrrrrgggggggggggggg.

terça-feira, julho 18, 2006

Conhecê-lo

é ele ligar-me, dizer duas palavras e eu saber de imediato que ele está com algum problema.

Ele há coisas...

Não lavava o carro há meses. Lavei-o ontem ao fim da tarde. Hoje choveu. Belo serviço!

segunda-feira, julho 17, 2006

Óbidos na Idade Média

Este fim-de-semana fui a Óbidos. Há muito que queria conhecer esta terra e foi desta!
Ainda por cima vestida a rigor por ser palco privilegiado de um dos maiores mercados medievais do país. Nas ruelas floridas cada casa tinha a porta aberta, ora para vender a "ginginha que faz crescer a pilinha", apregoava um miúdo de palmo e meio, ora para nos dar a conhecer o artesanato típico.
Cá fora as tendas e banquinhas pintavam as ruas cheias de gente que vestia na perfeição o papel de povo, clero e nobreza da Idade Média.
Chegando ao Castelo, o bilhete para continuar a viagem custava 3€.
Entrámos e fomos envolvidos pelo verdadeiro espírito da festa! Ali reinava a confusão: entre batalhas e demonstrações com aves de rapina, encenações de um banquete real e muito povo a assistir, viajámos no tempo...
Bebemos em canecas de barro e comemos com as mãos, provámos doces conventuais, comprámos chás e sabão, vimos uma luta de guerreiros, escutamos um mendigo sabedor e experimentámos caminhar de andas...

E se de repente... (parte II)

um senhor nos oferece uma caixa de sardinhas acabadinhas de chegar a terra, isso é...Peniche!

quinta-feira, julho 13, 2006

Elas andam aí

Entrou mais uma mulher para a empresa.
MAIS UMA GAJA AOS BERROS.

terça-feira, julho 11, 2006

Cenas em Porto Côvo

A única padaria de Porto Côvo tem uma empregada gaguíssima. No fim-de-semana que lá passámos fomos lá diversas vezes comprar pãozinho alentejano e bolos deliciosos.
Uma das vezes fui com a minha irmã e a Filipa. Entrámos as duas e a F. ficou mais atrás.
Pedi pão alentejano e a senhora gaga respondeu que já não tinha.
Tudo podia ter ficado por ali se a mulher não tivesse insistido numa conversa longa...e gaga.
Começo, então, a sentir o ataque de riso a aproximar-se (piorando por ter a minha maior cúmplice de ataques deste género a dois passos de mim). Solto um ruído entranho, uma gargalhada abafada e tento não olhar nem para a senhora, nem para a minha irmã... Instala-se o silêncio...
A minha irmã tenta quebrar o gelo dizendo qualquer coisa tipo "não há, paciência, voltamos amanhã, blablabla".
Eu, achando que se falasse muito conseguiria controlar-me, disparei uma frase enorme que terminou com uma sonora gargalhada, completamente descabida!!!
Só consegui voltar as costas e desaparecer, rindo, rindo rindo...

Obrando

Enquanto tomava o pequeno almoço na cozinha, gozei:
- E se agora eu chegasse à sala e dissesse aos homens "Rapazes, leite com chocolate e torradas para todos!!!"
- Até acho bem, de certeza que eles aceitavam. - diz ele com ar muito sério
Torci o nariz e expliquei que estava na tanga, que normalmente os "trolhas" bebem é cerveja...
Passaram 2 minutos e diz ele:
- Vou lá abaixo comprar fiambre.
- Óptimo, já acabou.
- Não é para ti, é para os homens, vou fazer-lhes umas sandes!
- Ahahahahaha, tu não existes!
Acabou por não ir...

Obras

As obras do fim-de-semana traduziram-se numa grande porcaria pela sala toda e numas janelas e portadas lindas de morrer!

Lindo

Os dois sentadinhos na cama a conversar, já prontinhos para nos deitarmos... e cada um a saborear o seu prato de cerelac :)

Descobri

o que quero fazer na vida... a nível profissional. Só não posso é escrever aqui...o segredo é a alma do negócio! :)

quinta-feira, julho 06, 2006

Como dantes

Nos dias em que cá esteve ela foi só minha outra vez!

E fiquei ainda mais feliz...

Pelo caminho, de Leça da Palmeira para Famalicão:
Eu: - Estou mesmo contente...
Ele: - Sim? Ainda bem!
Eu: - Sim...Vamos almoçar com a minha avó, logo vemos Portugal...vai ser fixe!
Ele: - Pois vai!
Chegamos a casa da minha avó e os meus pais já lá estavam. Beijinhos a todos e ia andando pela casa dizendo: Anda ver as obras, João. Já viste que gira está a cozinha? E as casas de banho? 'Tá gira, não 'tá? Vamos ver a outra... (e dirigi-me para o hall)
....
Parei. De andar e de falar. Pensei que estava a ter uma alucinação. À minha frente estava a minha irmã. Não estou bem, pensei.
- Então mana? Não dizes nada? - disse ela com aquela voz docinha
Abracei-a a choramingar. Naquele momento não me saía nada de jeito.

Há males que vêm por bem

Noite de São João. Pouco passava das 20h quando chegamos à quintazeca do Arlindo, à qual ele gosta de chamar "Chateaux Maia". Não vimos carros conhecidos e o silêncio denotava alguma anormalidade...
Quando entramos no terreno não estava ninguém e as portas da casa estavam fechadas.
Ligámos ao Arlindo. Como ele não atendeu passámos ao Luisinho (que estava a trabalhar e iria lá ter mais tarde).
Eu não queria acreditar que nos tinham feito tal coisa...Então decidiram cancelar a festa e ninguém nos avisou???
As lágrimas começaram a cair...estava furiosa, não pela festa em si, mas pela falta de consideração...eu era incapaz de desmarcar uma festa e esquecer-me de avisar os convidados.
O João desdramatizou, deu uma rabecada ao Arlindo, eu limpei as lágrimas e decidimos ir a Melres.
Ainda estavamos à porta da casa e já um cheirinho a sardinhas assadas nos convidava a entrar! Cá fora estava posta a mesa com louça de barro e toda a gente sorridente e feliz por termos lá ido! Broa, azeitonas, sardinhas assadas, pimentos, batata cozida e entrecosto fizeram as delícias da noite. O leite creme adoçou o final da refeição.
Entre conversas sobre cães e tiros de pressão de ar a um alvo improvisado, as horas foram passando...
Por volta da uma da manhã comemos um caldo verde delicioso e fizemo-nos ao caminho. Na parte exterior da Casa da Música a Susana e o Diogo esperavam por nós para vermos o concerto dos Taxi!
Que bela noite! Há males que vêm por bem!